O boom contínuo da indústria farmacêutica no Brasil

Hoje em dia, uma farmácia não se limita apenas ao comércio de medicamentos e adiciona uma infinidade de outros produtos e serviços que promovem a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar de seus clientes. Atualmente, farmácias aumentam o faturamento com a venda de produtos de beleza e bem-estar e com a prestação de serviços.

O comércio de medicamentos e produtos de higiene se encontra em um bom momento. Em 2019, o faturamento das farmácias cresceu 7,6% se comparado ao ano anterior — o que significa um faturamento de 121 bilhões de reais. Os dados são da IQVIA, líder global no uso de informação, tecnologia, análises avançadas e expertise humana para impulsionar a área da saúde, analisados pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar).

As vendas de produtos de beleza e cuidados pessoais em farmácias também contribuem para esse cenário positivo. O levantamento mais recente da empresa de pesquisas Euromonitor International mostra que no ano de 2018 as vendas alcançaram a cifra de 109,7 bilhões de reais.

E o mais impressionante é nos segmentos de saúde, cosméticos e perfumaria, que, juntos, têm um faturamento de mais de 200 bilhões de reais, somente 4,5% desse total corresponde ao comércio eletrônico (vendas online), segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Lojas físicas X e-commerce

Apesar de o varejo farmacêutico ter um pouco mais de restrições para estar nas plataformas online (isto porque muitos medicamentos têm retenção de receitas), modelos farmacêuticos de e-commerce seguem a tendência mundial.

Como a categoria de medicamentos, cosméticos e beleza ocupa a terceira posição nos itens mais pedidos no comércio eletrônico com 12%, de acordo com o Webshoppers, não estar presente no universo online pode significar abrir mão de um grande potencial.

O primordial é ter integração entre os canais online e offline. Por exemplo, o consumidor pode fazer a pesquisa de um produto pela loja virtual e concluir a compra no ponto de venda físico. Ou então, ele vai à loja e comprar e o produto não está disponível. Ele pode no local mesmo realizar a transação online. Ainda, o produto que ele gostou não está disponível no estoque do site, mas a empresa pode informar o estabelecimento físico mais próximo para adquirir o item em pronta entrega.

É preciso integrar os canais e atuar em ambos os canais — online e offline. No segmento farmacêutico, por exemplo, das mais de 60 mil drogarias em todo o território nacional, apenas as grandes redes estão no mundo virtual. Independentemente se for na internet, dentro de um marketplace, ou na loja física, a farmácia deve propiciar um local para que o consumidor busque o medicamento e tenha boas experiências e qualidade de atendimento.

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